No seu novo livro, o psicólogo Eduardo Sá faz uma crítica às escolas e aos pais. Avisa que "errar é aprender" e que as crianças não devem ser educadas para se tornarem "modelos normalizados".
Mais uma vez me identifico com as opiniões deste psicólogo. Veja-se... porque “a família é mais importante do que a escola e brincar é, pelo menos, tão importante como aprender”, Eduardo Sá fala dos excessos cometidos no ato de educar uma criança e aponta o dedo tanto a pais como a professores. Defende que, depois de um longo dia de trabalho, é obrigatório que a criança brinque (em vez de se lançar aos trabalhos de casa ditos “XXL”). E, antes de um pai exigir boas notas, deve ensinar ao filho valores como honestidade e humildade. Estas palavras são apenas um excerto da entrevista dada ao Observador.
Mais uma vez me identifico com as opiniões deste psicólogo. Veja-se... porque “a família é mais importante do que a escola e brincar é, pelo menos, tão importante como aprender”, Eduardo Sá fala dos excessos cometidos no ato de educar uma criança e aponta o dedo tanto a pais como a professores. Defende que, depois de um longo dia de trabalho, é obrigatório que a criança brinque (em vez de se lançar aos trabalhos de casa ditos “XXL”). E, antes de um pai exigir boas notas, deve ensinar ao filho valores como honestidade e humildade. Estas palavras são apenas um excerto da entrevista dada ao Observador.
Penso que há por aí muitos bons pais que consideram que no momento em que os filhos entram na escola se devem demitir da função de educar os seus filhos... e no fim vai dar mau resultado... Acho muito importante acompanhar os filhos em todas as fases do seu crescimento... e é tão importante o jardim de infância, como o primeiro ciclo, como a universidade...
Estive a ler uma entrevista dele mesmo agora e de facto adorei! Muito interessante mesmo :)
ResponderEliminarBj S
Sou fã dele, transmite uma calma fora do normal
ResponderEliminarSónia
www.tarasemanias.pt
Concordo. Várias vezes as crianças fazem lembrar-me pequenos soldadinhos. Demasiada competitividade, quando elas têm é de brincar!
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