Pode ler-se na publicação do INE "Famílias nos Censos 2011: Diversidade e mudança", a propósito do Dia Internacional da Família, que hoje se assinala, que as famílias têm hoje uma dimensão significativamente menor do que há 50 anos. Apesar de o casal continuar a ser a forma predominante de organização familiar, o seu peso estatístico recuou, em particular o dos casais com filhos. Em contrapartida, ganharam importância os casais sem filhos, as famílias monoparentais e as pessoas a viver sós.
Em simultâneo, acentuaram-se as tendências de mudança relativamente à vida em casal com o aumento das uniões de facto, dos nascimentos fora do casamento e da recomposição familiar. A taxa de fecundidade atingiu níveis muito preocupantes e a esperança média de vida aumentou.
Estas transformações implicaram uma mudança progressiva e persistente em direção a novas formas de viver em família.
Talvez muitos possam achar esta minha forma de pensar algo retrograda mas contínuo a acreditar no modelo de família baseado no casamento monogâmico, heterossexual, de aliança eterna e gerador de filhos.
Adoro estar em família, seja na família nuclear, seja com a família alargada, avós, tios, primos, etc...
São momentos fantásticos e que passam a correr...
Eu gostava de ter 3, gostava... mas ter se calhar só terei um
ResponderEliminarSónia
Taras e Manias
Três é um número bonito...Também sempre quis ter três filhos...estou quase quase a concretizar o objetivo...
EliminarEu adorava ter filhos mas, sinceramente, em Portugal acho que nunca me seria possível... Antes de tudo, é preciso ter condições para começar uma família
ResponderEliminaràs vezes procuramos mil e uma condições para começar uma família...é preciso ter trabalho, é preciso ter casa, é preciso ter o recheio da casa, etc, etc,...eu acho que basta haver amor...
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