Nem todos podem chegar a ser ricos, sábios, famosos... Mas todos - sim, “todos” - somos chamados a ser santos.
Fizemos da santidade uma coisa tão extraordinária, abstrata e inalcançável, que quase não ousamos falar dela. Mas a santidade é para todos! E vive-se todos os dias nas nossas pobrezas, fragilidades, aflições, mansidões, procuras e sedes. É naquilo que somos e fazemos, naquilo que buscamos, na humilde e mesmo monótona geografia que nos situa, na pequena história que dia a dia protagonizamos. E é por isso que digo, que para ser santo não há um caminho, há que caminhar...
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