quarta-feira, 29 de abril de 2015

As mais valias de um contrato pré-nupcial

Tem 36 anos, é modelo, presença habitual em revistas masculinas um pouco por todo o mundo e joga póquer. Chama-se Joanna Krupa e casou com Romain Zago em 2013. Até aqui, nada de especial. O curioso desta história está no facto de Joanna Krupa ter assinado um contrato pré-nupcial, no qual o marido se comprometia a terem relações sexuais pelo menos três vezes por semana. Como ainda continuam casados, penso que o contrato está válido e a ser implementado!!! Perante isto, a minha questão é: se existissem mais mulheres assim ou mais contratos deste género não se resolveriam alguns problemas que andam por aí no mundo? Ah valente!!!

8 comentários:

  1. Acho que sim e também para ele não deve ser dificil manter este contrato, ela é gira que se farta :)

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  2. Talvez sim... mas faz-me um bocadinho de impressão, é quase "ou pinas ou processo-te!!" ahaha
    Sinceramente acho desnecessário, mas cada um sabe de si! :)

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    1. há anos que não ouvia a expressão "pinas"...muito bom!!!! mas sim, concordo ctg!!

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  3. -Oh meu Deus! Parece algo arriscado, até porque podem surgir contingências de todo imprevistas...sei lá(!), uma questão de saúde, por exemplo; e além do mais, a libido pode variar, não é verdade?
    Quer isto dizer que poderá haver dias, digamos que, mais intensos, e outros, menos.
    Eu acho que esse tipo de contratos são um manifesto de egocentrismo, e por conseguinte, acabam por aniquilar os relacionamentos.

    Beijinhos

    Paula Pedro

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  4. Lololllll!!!! Neste caso acho que só por ser pré obrigatório perde muito da química que é essencial e da surpresa!!!!!!!

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  5. Vê-se de tudo....

    Isabel Sá
    https://brilhos-da-moda.blogspot.pt

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